quarta-feira, 3 de junho de 2009

Ao por do Sol lá se vai meu ser.

Como, com olhos de profeta.
Ver a vida de um poeta?
Como, ele castigado deve ser.
Por qualquer outro ser?

Deposito aqui, minha grande tristeza.
Por saber que nunca mais vou ver tamanha beleza
Que saudades agora eu tenho de você
Sabendo que nem num futuro distante eu vou te ver

Espere por mim
Minha doce menina
Procuro em todas as manhãs alguma coisa mais bonita que você
Mas ao pôr do Sol lá se vai meu ser

Ah, minha querida, o que eu posso falar?
Simples palavras vazias que somem no ar...
Aqui de tão longe(mesmo estando perto) eu vim só pra te dizer
Do fundo do meu coração: Eu ainda amo você

Alberto Mateus Sábato Sousa - Alberto Desking

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